sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
As Avenidas Com Canteiros Cheios de Árvores e Plantas
Av. Durval de Goes Monteiro
Av. Fernandes Lima
Av. Nelson Marinho de Araújo
Av. Sandoval Arroxelas
Av. Fernandes Lima
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
"Nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu", diz Irene Ravache
Em entrevista ao programa da TV Cultura "Roda Viva", nesta segunda-feira (19), a atriz Irene Ravache falou sobre suas afinidades e desavenças políticas. Ela afirmou que votou em José Serra em 2003 – ano em que Luiz Inácio Lula da Silva conquistou a presidência do país pela primeira vez --, criticou o governo da presidente Dilma Rousseff e disse que se sentiu traída pelo PT (Partido dos Trabalhadores).
"Quando surgiu o PT, eu achei que o gigante finalmente ia acordar. Um partido novo, que é um sucesso na oposição, um partido que diz o que eu tenho vontade de dizer. Votei a primeira vez no Lula para presidente quando concorreu com o Collor. Quando ele ganhou a presidência, eu não votei e votei no José Serra. Mesmo assim, fiquei feliz como se vê um sucesso de um amigo. Não fui para a Avenida Paulista comemorar, mas achava que estávamos bem na foto", explicou ela, que começou a seguir o partido em 1980.
Atualmente, Irene é contra as ações realizadas pelo partido e diz "ter se sentido mal com as irregularidades cometidas pelos políticos do PT". "Evidentemente que quando namorei, devo ter sido traída. Mas tive a sorte de que meus namorados foram inteligentes e elegantes porque eu não descobri nenhuma delas. Eu nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu. Me senti traída, mas isso foi desde muito cedo com Valdomiro, Celso Daniel. Eu queria uma explicação. Sabe que uma mulher que recebe uma explicação até aceita de volta. Eu me senti traída como geração, cidadã. Fiquei no chão. Fiquei mal", assumiu ela, que acusou Lula e Dilma de não serem presidentes "estadistas".
De acordo com Irene, a esperança que ela tem de um presidente é que ele vire um estadista e o compara a um ator. "Um presidente deve obviamente fazer suas alianças. Mas não percebe que sairia mais fortalecido se ouvisse aquele país que está governando? Tem um país que espera que esse estadista brigue com os coronéis. O Brasil está esperando isso", argumentou a atriz, que disse não ter festejado a eleição de Dilma.
Descriminalização das drogas
Mãe de Hiram Ravache, ex-usuário de drogas, Irene se disse contra a descriminalização. Para ela, se o uso for liberado não acabará com a figura dos traficantes. A atriz comparou ainda com cidades como Londres, Berlim, Nova York, Amsterdã. "Quando você chega no aeroporto desses locais e quer comprar droga, você consegue. Mas lá não estão assassinando pais de família e não existe um estado paralelo", disse ela.
A atriz elegeu ainda o Estado como o culpado por toda a miséria e violência em decorrência do uso e do tráfico de drogas. "Não vejo com bons olhos a descrimialização das drogas, ainda mais como as coisas são tratadas levianas como aqui. Para você descriminalizar, você tem que ter uma política muito forte, uma política social", opinou ela, que nomeia ainda a Cracolândia -- local onde usuários de crack ficam nas ruas de São Paulo -- como Zumbilândia.
"O que faz um usuário do crack? Ele é um perigo para ele e para você. Dá bobeira ali que ele vai te assaltar porque ele é um doente. Portanto, ele precisa ser tirado de cena. Não temos leitos e não sabemos cuidar de um usuário de drogas. Como você prevê uma ação voluntária de quem não sabe o que está fazendo, ele é doente. Não é são. Não tem capacidade de escolher. Ele vai morrer e vai matar", finalizou ela.
Irene Ravache está em cartaz, ao lado de Dan Stulbach, com o espetáculo "Meu Deus", no Teatro FAAP, em São Paulo.
O programa, apresentado por Augusto Nunes, contou com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Adelaide Amaral (dramaturga, escritora e jornalista), Thais Bilenky (editora da Página Três do jornal Folha de S. Paulo), Maria Eugênia de Menezes (jornalista e crítica de teatro do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo), Dolores Orosco (editora de capa e comportamento da revista Marie Claire) e Lígia Cortez (atriz, diretora teatral e diretora da Escola Superior de Artes Célia Helena).
"Quando surgiu o PT, eu achei que o gigante finalmente ia acordar. Um partido novo, que é um sucesso na oposição, um partido que diz o que eu tenho vontade de dizer. Votei a primeira vez no Lula para presidente quando concorreu com o Collor. Quando ele ganhou a presidência, eu não votei e votei no José Serra. Mesmo assim, fiquei feliz como se vê um sucesso de um amigo. Não fui para a Avenida Paulista comemorar, mas achava que estávamos bem na foto", explicou ela, que começou a seguir o partido em 1980.
Atualmente, Irene é contra as ações realizadas pelo partido e diz "ter se sentido mal com as irregularidades cometidas pelos políticos do PT". "Evidentemente que quando namorei, devo ter sido traída. Mas tive a sorte de que meus namorados foram inteligentes e elegantes porque eu não descobri nenhuma delas. Eu nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu. Me senti traída, mas isso foi desde muito cedo com Valdomiro, Celso Daniel. Eu queria uma explicação. Sabe que uma mulher que recebe uma explicação até aceita de volta. Eu me senti traída como geração, cidadã. Fiquei no chão. Fiquei mal", assumiu ela, que acusou Lula e Dilma de não serem presidentes "estadistas".
De acordo com Irene, a esperança que ela tem de um presidente é que ele vire um estadista e o compara a um ator. "Um presidente deve obviamente fazer suas alianças. Mas não percebe que sairia mais fortalecido se ouvisse aquele país que está governando? Tem um país que espera que esse estadista brigue com os coronéis. O Brasil está esperando isso", argumentou a atriz, que disse não ter festejado a eleição de Dilma.
Descriminalização das drogas
Mãe de Hiram Ravache, ex-usuário de drogas, Irene se disse contra a descriminalização. Para ela, se o uso for liberado não acabará com a figura dos traficantes. A atriz comparou ainda com cidades como Londres, Berlim, Nova York, Amsterdã. "Quando você chega no aeroporto desses locais e quer comprar droga, você consegue. Mas lá não estão assassinando pais de família e não existe um estado paralelo", disse ela.
A atriz elegeu ainda o Estado como o culpado por toda a miséria e violência em decorrência do uso e do tráfico de drogas. "Não vejo com bons olhos a descrimialização das drogas, ainda mais como as coisas são tratadas levianas como aqui. Para você descriminalizar, você tem que ter uma política muito forte, uma política social", opinou ela, que nomeia ainda a Cracolândia -- local onde usuários de crack ficam nas ruas de São Paulo -- como Zumbilândia.
"O que faz um usuário do crack? Ele é um perigo para ele e para você. Dá bobeira ali que ele vai te assaltar porque ele é um doente. Portanto, ele precisa ser tirado de cena. Não temos leitos e não sabemos cuidar de um usuário de drogas. Como você prevê uma ação voluntária de quem não sabe o que está fazendo, ele é doente. Não é são. Não tem capacidade de escolher. Ele vai morrer e vai matar", finalizou ela.
Irene Ravache está em cartaz, ao lado de Dan Stulbach, com o espetáculo "Meu Deus", no Teatro FAAP, em São Paulo.
O programa, apresentado por Augusto Nunes, contou com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Adelaide Amaral (dramaturga, escritora e jornalista), Thais Bilenky (editora da Página Três do jornal Folha de S. Paulo), Maria Eugênia de Menezes (jornalista e crítica de teatro do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo), Dolores Orosco (editora de capa e comportamento da revista Marie Claire) e Lígia Cortez (atriz, diretora teatral e diretora da Escola Superior de Artes Célia Helena).
domingo, 25 de maio de 2014
O Melhor de Alagoas
Alagoas
Terra Tão abençoada por Lagoas e Rios. Em cada Cidade à uma Lagoa ou um Rio seja ele Pequeno ou Grande.
Em Alagoas também se percebe praias lindas que já receberam o nome de "Caribe Brasileiro".
Em Alagoas também se encontra a 2° Maior Barreira de Corais do Mundo,Praias Tão Belas que tiveram a honra de receber o Nome de, Praias da Copa de 2014.
Crescimento da Capital Alagoana
O Crescimento de Maceió está mais do que Visível
Riacho Salgadinho-Atual
Há peixes nobres das águas mornas, como a cavala "perna de moça", sirigado, arabaiana e cioba. Os pitus e camarões de água doce e agora, a criação em cativeiro, com alta tecnologia, do camarão gigante da Malásia.
As carapebas, camurins (robalo) e curimãs da lagoa Mundaú são de um sabor inigualável, o camarão barba roxa e suas deliciosas fritadas e até o camarão de cueca (deixa-se a metade da casca) e o cabeça de coco. Também das lagoas e manguezais, os guaiamuns com Pirão mexido, caranguejo uçá e suas deliciosas patinhas como tira-gosto. Agulha frita, Siri do Pilar, Casquinha de siri de coral, Siri capado (serrado ao meio e ensopado com leite de coco); polvo, lagosta e ostra. Taioba e maçunim (vôngole), moluscos deliciosos, são apanhados com facilidade na coroa de areias.
O mais alagoanos dos pratos é mesmo o sururu. Sua mais tradicional forma de preparo é o Sururu de capote, servido na casca. Lavado em muitas águas, é levado ao fogo, onde junta seu próprio caldo, rico em fosfato. Come-se com Pirão coberto. Há ainda o Sururu ensopado e a Fritada de Sururu.
Terra Tão abençoada por Lagoas e Rios. Em cada Cidade à uma Lagoa ou um Rio seja ele Pequeno ou Grande.
Palmeira dos Índios
Rio São Francisco
Praia da Cebola-Barra de Santo Antônio
Rio São Francisco
Rio Largo
Rio Coruripe
Atalaia
Batalha
Boca da Mata
Lagoa de Mundaú-Maceió
Massagueira
Porto de Pedras
Em Alagoas também se percebe praias lindas que já receberam o nome de "Caribe Brasileiro".
Pajuçara-Maceió
Carro Quebrado-Barra de Santo Antônio
Tatuamunha
Praia do Patacho
Praia do Gunga
Maragogi
Japaratinga
São Miguel dos Milagres
Em Alagoas também se encontra a 2° Maior Barreira de Corais do Mundo,Praias Tão Belas que tiveram a honra de receber o Nome de, Praias da Copa de 2014.
Crescimento da Capital Alagoana
O Crescimento de Maceió está mais do que Visível
Ponta Verde-Anos 90
Ponta Verde-Atual
Riacho Salgadinho-Antes
Riacho Salgadinho-Atual
Avenida Fernandes Lima-Anos 80
Avenida Fernandes Lima-Atual
Bairro do Farol-Antes
Bairro do Farol-Atual
Projetos na Capital
Maceió já recebeu tantos projetos que não se sabe se irão sair do papel,
a estimativa é que a capital fique mais moderna com projetos muito bem elaborados:
Projeto Alagoinhas-Ponta Verde
Projeto do VLT-Av. Durval de Goes Monteiro
Projeto do VLT-Av. Fernandes Lima
Projeção aproximada da orla da avenida com novos Edifícios
A Culinária Alagoana
A culinária alagoana não difere da culinária do Nordeste em geral. Torna-se, porém, muito mais variada em função da riqueza de nossas lagoas costeiras, que deram o nome ao estado das Alagoas -- o antigo Sul da Província de Pernambuco (até 1817). Cercada de mar e lagoa por três lados, Maceió é uma cidade Restinga, segundo classificação do geógrafo Ivan Fernandes Lima. À sombra dos coqueirais de Maceió, o forte são as comidas à base de coco. É um verdadeiro festival de comidas do mar, dos rios e das lagoas. Há peixes nobres das águas mornas, como a cavala "perna de moça", sirigado, arabaiana e cioba. Os pitus e camarões de água doce e agora, a criação em cativeiro, com alta tecnologia, do camarão gigante da Malásia.
As carapebas, camurins (robalo) e curimãs da lagoa Mundaú são de um sabor inigualável, o camarão barba roxa e suas deliciosas fritadas e até o camarão de cueca (deixa-se a metade da casca) e o cabeça de coco. Também das lagoas e manguezais, os guaiamuns com Pirão mexido, caranguejo uçá e suas deliciosas patinhas como tira-gosto. Agulha frita, Siri do Pilar, Casquinha de siri de coral, Siri capado (serrado ao meio e ensopado com leite de coco); polvo, lagosta e ostra. Taioba e maçunim (vôngole), moluscos deliciosos, são apanhados com facilidade na coroa de areias.
O mais alagoanos dos pratos é mesmo o sururu. Sua mais tradicional forma de preparo é o Sururu de capote, servido na casca. Lavado em muitas águas, é levado ao fogo, onde junta seu próprio caldo, rico em fosfato. Come-se com Pirão coberto. Há ainda o Sururu ensopado e a Fritada de Sururu.
Prato de sucesso é a Caldeirada de frutos do mar: camarão, siri, sururu, lagosta, polvo, patinha de uçá, ostra e maçunim são ensopado juntos no leite de coco. A iguaria é acompanhada de Mingaupitinga, massa de mandioca no leite de coco.
Danças Típicas de Alagoas
Pastoril
Guerreiro
Bumba Meu Boi
Assinar:
Postagens (Atom)